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BRE: Reflexão I Domingo do Advento – “Lc 21,25-28.34-36: Advento: tempo grávido de eternidade”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Algumas pessoas têm a impressão de que o Ano Litúrgico é um ciclo fechado cujo início é o Tempo do Advento e seu fim, a Solenidade de Cristo-Rei com a última semana do Tempo Comum. E, portanto, tal percurso não passaria de um suceder-se mecânico de ritos e celebrações na perspectiva de um monótono “eterno retorno”. Esta concepção superficial fere profundamente a essência da liturgia e, por conseguinte, compromete a própria compreensão da história da salvação, que não é nem um movimento de reciclagem por falta de conteúdo, nem muito menos repetição de fatos por falta de espírito criativo.
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Reflexão Solenidade de Cristo, Rei do Universo – “Jo 18,33-37: O rei da mentira X A verdade do Rei”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
A hodierna solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do universo, muito bem situada pela reforma litúrgica do Concílio Vaticano II no encerramento do ciclo dominical do ano litúrgico, evidencia ainda mais a fé que professamos a cada Eucaristia: Cristo como centro e Senhor da história (1ª leitura). Nele, toda a criação e a humanidade se encontram e encontram a sua razão de ser, pois Ele é o Alfa e o Ômega (2ª leitura). Apesar de não se identificar com nenhum reinado deste mundo, Ele é verdadeiro Rei, pois sua autoridade está fundamentada na verdade: “Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade”, e não no poder garantido pela mentira e sustentado por ideologias falsificadoras da realidade. Verdade que não é simplesmente a coincidência entre ideias e realidades que se correspondem superficialmente. Mas a verdade é a sua Pessoa comprometida com a vida, pela qual aceita morrer, para viver e reinar eternamente.
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Reflexão XXXIII Domingo do Tempo Comum – “Mc 13,24-32: Palavras que não passam…”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Chegamos praticamente ao final do ano litúrgico (Ciclo Dominical B). Fizemos um percurso de leitura continuada do evangelho de Marcos que nos ajudou a seguir os passos de Jesus, crescendo no conhecimento da sua pessoa e no desafio de fazer nosso o seu caminho. Por conseguinte, durante esse caminho de revelação de sua Pessoa, fomos provocados a fazer escolhas entre seguir o Messias sofredor até a cruz, e testemunhar a sua ressurreição, ou tomados de pavor e medo, fugir e abandoná-lo. Em tons apocalípticos e proféticos, a perícope deste XXXIII Domingo do Tempo Comum nos apresenta quais serão as consequências de acordo com a opção que fizermos. Em outras palavras, ficaremos aterrorizados pelo medo da destruição do mundo ou nos empenharemos na luta contra tudo aquilo que o destrói, certos de que o Filho do Homem já é vitorioso?
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Santa Missa em sufrágio das almas dos confrades da Província BRE
A Província Brasil Recife fez uma homenagem, nesta segunda-feira (05), aos confrades Dehonianos que colaboraram na construção da história dos 125 anos da missão de esperança e no serviço da Igreja nas terras do nordeste brasileiro.
Publicado em Notícias
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BRE: Reflexão XXXII Domingo do Tempo Comum – “Mc 12,38-44: As duas valiosíssimas moedinhas”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Ao chegar a Jerusalém (Mc 11,15s), destino final do seu caminho, Jesus inicia uma série de ensinamentos sobre o Templo e tudo aquilo que a ele está relacionado (leis, ofertas, impostos, sacerdotes, doutores, etc.). Uma das primeiras denúncias que faz, ao purificar o Templo, diz respeito à deformação do seu significado religioso e função social: “A minha casa será chamada casa de oração para todos os povos. Vós, porém, fizestes dela um covil de ladrões”; provocando assim a ira dos dirigentes, sobretudo a dos sumos sacerdotes e escribas, que procurarão de agora em diante fazê-lo perecer (Mc 11,15-19).
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Reflexão Solenidade de todos os Santos – “Mt 5,1-12a: Santidade: opção ou condição?”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
A Solenidade de todos os Santos e Santas de Deus é mais do que fazer justiça à “multidão incontável de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas” (1ª leitura), pessoas realmente santas, mas que não são veneradas na liturgia, ou porque não foram canonizadas ou mesmo porque não estão incluídas no calendário litúrgico universal.
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Reflexão Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos – “Jo 6,37-40: A certeza da morte e a esperança de vida”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Afirmava com muita propriedade Santo Agostinho: “As exéquias são mais úteis aos vivos do que aos mortos”. Engana-se, portanto, quem pensa que a comemoração dos fiéis defuntos é apenas um dia dedicado a orações em favor dos falecidos, o que para muita gente já não tem mais sentido; muitos até consideram essa longínqua Tradição, tanto cristã quanto anterior ao cristianismo, uma prática de fé ingênua misturada com superstição motivada por um medo infantil de quem procura superar a dura realidade da finitude com uma esperança fundamentada em fantasias românticas de um coração angustiado.
Publicado em Reflexão dominical
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BRE: Assembleia Provincial acontece dentro das festividades da Província BRE
Dentro das comemorações dos 125 anos da presença dehoniana no Brasil e dos 80 anos de Província Brasil Recife, aconteceu a Assembleia Provincial entre os dias 23 e 24 de outubro no Recife. O novo governo provincial, sob a égide do Superior, Pe. Josemarde Lima, scj, buscou refletir sobre a nossa identidade e missão nas terras nordestinas assim como buscar caminhos de concretização do carisma no apostolado exercido nos lugares em que estamos presentes.
Publicado em Notícias
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BRE: Reflexão XXX Domingo do Tempo Comum – “Mc 10,46-52: Feliz o cego que quer ver”
Por: Dom André Vital Félix da Silva, SCJ
Texto também disponível em: dehonianosbre.org
Estamos nos aproximando do final do ano litúrgico (B), concluindo assim a leitura continuada de Marcos, que tem nos ajudado a responder duas perguntas fundamentais: Quem é Jesus? Quem é seu discípulo? Seguindo um itinerário simples, ao mesmo tempo profundo e de uma pedagogia muito objetiva, Marcos, partindo do grande anúncio feito pelo próprio Senhor: “Completou-se o tempo, o Reino de Deus se aproxima, convertei-vos e crede no Evangelho” (III Domingo do Tempo Comum: Mc 1,14), inicia um longo percurso marcado por uma constante tensão entre a verdade sobre Jesus-Messias, manifestada por Ele mesmo através de seus ensinamentos, atitudes e milagres, e as incongruentes expectativas messiânicas dos vários grupos, inclusive a pouca clareza dos discípulos em relação ao seu Mestre. O evangelista traça um caminho de revelação, provocando inclusive uma crise naqueles, que embora estivessem seguindo o Mestre, ainda não sabiam quem Ele era. Daí a necessidade de conhecê-lo realmente, o que exige segui-lo até a cruz; caso contrário, não será possível ser seu discípulo (XXIV Domingo do Tempo Comum: Mc 8,27-37).
Publicado em Reflexão dominical
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